Felipe Prazeres
Um dos mais conceituados músicos de sua geração, Felipe Prazeres é maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e atua frequentemente como regente da Orquestra Petrobras Sinfônica, onde é spalla desde 2000.
Nesta orquestra, também foi maestro assistente de Isaac Karabtchevsky, entre 2014 e 2018, e é um dos fundadores da Academia Juvenil, projeto socioeducativo que oferece formação gratuita para jovens entre 15 e 20 anos, oriundos de escolas de música e orquestras comunitárias.
No Theatro Municipal do Rio de Janeiro atuou como diretor musical das óperas O Barbeiro de Sevilha, de Rossini, Carmen, de Bizet, e O Elixir do Amor, de Donizetti.
É diretor artístico e cofundador da orquestra Johann Sebastian Rio, uma das mais importantes orquestras de câmara do país, onde dirige concertos com repertório de todas as épocas, mas com especial atenção à música barroca e à música brasileira. Em 2023, gravou o álbum Sambach, com o premiado violinista alemão Linus Roth, e possui apresentação marcada em agosto de 2024 no renomado Rheingau Musik Festival, na Alemanha, além de uma turnê europeia em 2025.
Atua ainda como spalla da Orquestra Sinfônica da UFRJ, onde também rege concertos desde 2013. À frente desta orquestra, foi o primeiro regente a dirigir uma sinfonia de Mahler na Escola de Música da UFRJ e, em 2018, regeu a ópera A Flauta Mágica, de Mozart.